
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
JAPONESES

segunda-feira, 23 de novembro de 2009
SER GAÚCHO

O GAÚCHO

sexta-feira, 20 de novembro de 2009
ALEMÃES

A primeira colonização maciça, após a tentativa feita com os açorianos, ainda no século XVIII, aconteceria, no Rio Grande do Sul, a partir de 1824, quando começaram a chegar os colonos alemães. Nos primeiros cinquenta anos de imigração foram introduzidos entre 20 e 28 mil alemães no Rio Grande, a quase totalidade deles destinados à colonização agrícola.
Essa primeira grande colonização alteraria a ocupação de espaços, levando gente para áreas até então desprezadas. Introduziria também outras grandes modificações. Até então, a classe média brasileira era insignificante, e se concentrava nas cidades. Os colonos alemães iriam formar uma classe de pequenos proprietários e artesãos livres, em uma sociedade dividida entre senhores e escravos.
Turma: 5D
NEGROS

ITALIANOS

quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Antes da chegada do branco, o índio não usava qualquer tipo de cobertura. Quando muito, prendia os cabelos com fita de couro ou de fibra vegetal que os castelhanos chamam de vincha. De resto, a farta cabeleira protegia a cabeça do sol e da chuva.
Os portugueses trouxeram dois tipos de chapéu: o de feltro, de copa alta, e o de palha, comumente chamado de "abeiro". O chapéu de feltro era caro, usado normalmente por homens de posse. O de palha (de arroz, de trigo ou de milho) era do homem comum e da gurizada das estâncias. Militares, magistrados e pessoas importantes usavam até a primeira metade do século 19 o chapéu bicórnio estilo napoleônico, conforme descrição dos cronistas do passado e de pinturas de Jean-Baptiste Debret, substituído depois pelo chapéu tricórnio.
Após a guerra do Paraguai, a copa do chapéu de feltro vai se achatar e a aba do chapéu ficará mais larga, tomando as formas que o chapéu campeiro gauchesco ostenta até hoje, invariavelmente preso por um barbicacho que passava por baixo do queixo ou abaixo do lábio inferior. O barbicacho surgiu pela necessidade de fixar o chapéu á cabeça durante o ato de cavalgar, sobretudo nas galopadas. O chapéu do tropeiro sempre foi característico: para não juntar água em caso de chuva, a copa era e ainda é amassada em forma de pirâmide. O gaúcho da fronteira gosta de usar o chapéu de feltro com abas mais ou menos retas, como o chapéu português do campino ribatejano. Já o gaúcho serrano tradicionalmente usava o chapéu desabado na frente e atrás. Depois do advento do cinema e do caubói, o gaúcho serrano passou a levantar as abas do chapéu dos dois lados.
O chapéu de palha, que tem entre nós a própria idade do Rio Grande do Sul, ainda é o chapéu por excelência do guri gaúcho. Com a chegada dos colonos alemães e italianos, o chapéu de palha se popularizou ainda mais, mas sofre de preconceito por parte dos tradicionalistas, que tendem a identificá-lo com o chapéu do caipira paulista.
Mas o chapéu mais tipicamente gauchesco, o mais original, era o "chapéu pança de burro", cortado circularmente da barriga de um muar e amoldado, ainda fresco, na cabeça de um palanque. Com o uso, perdia o pêlo e tomava uma cor esbranquiçada, conforme aparece em quadros de Debret.
TURMA 44
BRENDA E CAROLINE
O meu comentário e sobre o gaúcho campeiro a roupa que ele usa é bombacha larga, cinturão na cintura, lenço vermelho e ele usa chapéu.
Turma: 44
Carolina e Matheus
TURMA 44
EDUARDA
As ervas medicinais são boas para os problemas e para as dores de bariga, além disto podem ser colocadas no chimarrão, bebida típica do gaúcho.
A erva medicinal mais usada pelos gaúchos é a marcela famosa por combater dores de barriga, enjôos,etc.
É claro que além desta temos muitas outras com uma variedade enorme de utilidades.
Nome;Deivid ; Lucas
t;44
sala;11
As botas tipicas do gaúcho,são muito mais diferentes do que as botas normais,algumas botas
são de cano longo,outras de cano curto.
Tem algumas botas que são cheios de furos para entrar um ar ,e outras são sem o bico
para não machucar os dedos do gaúcho,alguns gaúchos de valores altos,usam a bota chilena
que alem de ser confortável,também é a mais usada pelos os gaúchos.
Tem também a bota cheia de furos, uma das botas menos usadas pelos gaúchos do
Rio Grande do Sul,umas das botas que os gaúchos gostam menos de usar,por que a bota
principalmente ela é cheia de furos.
As vezes eles preferem usar a bota que tem o cano longo, ou que tem o bico curto ou longo.
Nome: Ariane Rafaela
Turma:44
Aves e Animais Tipicos do Rio Grande Do Sul
QUERO-QUERO: O quero-quero alimenta-se de animais da terra(minhoca),Tem o bico comprido é o que ajuda a sugar Água o quero-quero é uma ave muito rara
no Rio grande do sul. ele bebe água doce , quando o quero-quero fêmea bota ovos ele coloca em um lugar protegido para seus filhotes ,depois que os filhotes nascem o quero-quero caça minhocas esmaga bem em sua boca e depois da na boca dos seus filhotes.
FOCA:é o animal típico do Rio grande do sul,e vive da alimentação de animais aquáticos exemplo(peixes)costuma brincar com bolinhas.
E também é muito brincalhona com as pessoas que visitam ela no circo.
Nome:João vitor
turma:44
09/11/09
Professoras: Eliana e Rosemaire
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Provérbios gaúchos
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
o gaucho
Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa. Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Lobisomem do cemiterio
Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de novembro, a onde atuava o famoso “lobisomem do cemitério”.
Pessoas que passavam tarde da noite por ali falam que um estranho bicho aparecia sempre a meia – noite. Assim que alguém passava, ele pulava do alto do muro do cemitério e assustava as pessoas que passavam por ali. Os que eram assustado por ele, falavam que o bicho era meio homem e animal. Foi a partir desses depoimento que as pessoas começaram a craditar que se tratava de um lobisomem. Notaram que também que o bicho uivava quando avia.
Mas a segurança da viação férroea(que ficava em frente do cemitério)não acredita no que estava acontecendo. Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se era verdade do homem do cemitério. Assim que deu a meia noite em ponto ele ficou mais atento em todo que estava em seu redor. Foi ai que ele ouviu um ruído muito alto,no istante uma snhora passava pela frente do cemitério,E o lobisomem saia do muro. O segurança começou a tirar,eo lobisomem saia desesperado pelo meio da mata. Desse dia em diante nunca mais ouviu falar do lobisomem cemitério. A qualquer momento pode aparecer um para voltar assustar a cidade e o cemitério.
SEPÉ TIARAJU
Nome:Junior
Turma:43
PRAGA DO PADRE MORTO NA TAMANDARÉ

No século passado , por volta de 1880 , existia um Padre em nossa cidade muito conhecido como Padre morto na Tamandaré .Cujo nome a igreja mantém em siglo até hoje;O apelido era assim
porque ele morreu enforcado na praça da cidade por isso o apelido dele é esse {Padre morto na tamandaré;Ele era muito querido na cidade .
Ele foi inforcado na praça da cidade {Tamandaré}; E dizem que quem passa no fundo da igreja a meia-noite sempre tem que fazer o sinal da cruz .
E o Padre botou uma praga na cidade, a praga era que a cidade não iria prosperar nunca mais, e toda as vezes que acontecesse algum ato publico choveria.
Nome:Alana e Yasmin Ferreira
Turma:43
Prof:Rosana

Lobisomem do cemitério
Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de novenbro, a onde atuava o famoso “lobisomem do cemitério”.
Pessoas que passavam tarde da noite por ali falam que um estranho bicho aparecia sempre a meia - noite.Assim que alguém passava, ele pulava do alto do muro do cemitério e assustava as pessoas que passavam por ali.Os que eram assustado por ele, falavam que o bicho era meio homem e animal.foi a partir desses dopoimento que as pessoas começaram a creditar que se tratava de um lobisomem. Notaram , também que o bicho uivava quando ouvia uma pessoa.
Mas a segurança da viação férrea (que ficava em frente do cemitério) não acreditava no que estava acontecendo.Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se era verdade do homem do cemitério.Assim que deu a meia noite em ponto ele ficou mais atento em todo que estava em seu redor.Foi ai que ele ouviu um ruído muito alto, no instante uma senhora passava pela frente do cemitério, e o lobisomem saia do muro. O segurança começou a tirar, e o lobisomem saia desesperado pelo meio da mata.Desse dia em diante nunca mais ouviu falar do lobisomem cemitério. A qualquer momento pode aparecer um para voltar a assustar a cidade e o cemitério.
Nome:Richele e Gabriela Soares
Turma:43
Prof:Rosana Costa de Paula
NEGRINHO DO PASTOREIO
Nome:Eduardo e Raí
Turma:43

- Mais amontuado que uva em caixo
- Mais bonita que laranja de amostra
- Mais perdido que cebola em salada
- Mais sujo que pau de galinheiro
- mais elegante que o noivo
- Mais faceiro que guri de bombacha nova
- Mais cha5ta que sogra
- Mais magro doque mulher melancia
- Mais musculos que o homem aranha
Nome:Leticia E Larissa
Turma:43
PROF:Rosana
NEGRINHO DO PASTOREIO
Nome:Eduardo e Raí
Turma:43