quinta-feira, 27 de outubro de 2011
EU SOU GAÚCHO
No mês de setembro, trabalhei com os alunos da Turma 5A sobre o Hino Rio-grandense e algumas músicas tradicionalistas - ouvimos e cantamos-, que retratam o nosso Rio Grande (Querência Amada; Eu sou do Sul; Céu, Sol, Sul...).
Os desenhos acima dos alunos ilustraram "o que é ser gaúcho".
domingo, 23 de outubro de 2011
ORIGEM DO UNIVERSO E DA VIDA
ORIGEM DO UNIVERSO
Uma das teorias é a do Big-Bang. No início existia apenas um denso aglomerado de partículas no qual ocorreu, há cerca de 15 bilhões de anos, uma grande explosão. Cerca de 300 mil anos depois da explosão, partículas começaram a se juntar, originando os primeiros átomos. Esses formaram nuvens de gás e poeira (nebulosas), que cada vez mais se afastavam do local da explosão. A partir das nebulosas, originaram-se estrelas, planetas, cometas, asteróides e outros materiais encontrados no Universo.
ORIGEM DO SISTEMA SOLAR
Há cerca de 4,5 bilhões de anos, muito tempo depois do Big-Bang, uma estrela surgida das nebulosas, já velha explodiu dando origem a uma imensa nuvem de gás e poeira. Devido à atração gravitacional entre as partículas que a constituía, o material dessa nuvem foi sendo atraído pelo seu centro. A nuvem começou a se contrair (encolher) e a girar, o que fez com que se achatasse e assumisse a forma de um grande disco. No centro, devido ao número maior de partículas, ocorriam muitas colisões. Como colisões geram calor, nessa região formou-se uma esfera muito quente, o nosso Sol. Em outros pontos da nuvem, esse processo também ocorreu, mas originou esferas menores, com menor quantidade de partículas: os futuros planetas – um deles, a Terra.
ORIGEM DA VIDA
No princípio a Terra era uma esfera incandescente. Mas com o passar do tempo, sua parte externa começou a resfriar, até se tornar uma rocha dura como é hoje. Cometas que colidiam com a Terra traziam grande quantidade de água. Além disso, numerosos vulcões soltavam gases e vapores que se acumulavam na atmosfera. Assim, além do vapor de água, outros gases, como o metano, a amônia e o hidrogênio, também compunham a atmosfera terrestre.
Descargas elétricas, sob forma de relâmpagos, e intensas radiações ultravioleta eram frequentes na atmosfera da Terra nesse período. E foi esse tipo de fenômeno que levou os componentes da atmosfera a reagirem e se combinarem, formando novas substâncias. Mais tarde, esse material foi caindo na superfície da Terra através de intensas chuvas e foi se acumulando nas regiões mais baixas da superfície de nosso planeta.
O contínuo resfriamento da superfície terrestre e as frequentes chuvas permitiram a formação de um grande oceano de águas quentes.
Nesse oceano, que os cientistas apelidaram de caldo nutritivo, novas substâncias químicas foram sendo formadas. Os primeiros organismos vivos surgiram nesse caldo, há cerca de 3,5 bilhões de anos. Este é um dos possíveis caminhos para o surgimento da vida em nosso planeta: a combinação e a agregação de substâncias presentes no oceano primitivo.
Os estudiosos acreditam que a composição inicial do oceano onde a vida se originou foi, aos poucos, modificando-se. Como as mudanças ambientais, as temperaturas mais baixas e o acúmulo de água, mas também as interações entre pequenos organismos vivos que se formaram a partir de substâncias do próprio oceano.
Com as novas condições do ambiente, as primeiras formas de vida foram sendo selecionadas: as que estavam adaptadas às condições ambientais sobreviviam e prosperavam, as que não estavam desapareciam. Assim surgiram as várias formas de vida do planeta.
A Terra continuou a esfriar e a se modificar. As tempestades diminuíram, os grandes vulcões – que eram muito mais comuns do que nos dias de hoje – foram se acalmando, e a luz do Sol pode chegar a superfície do planeta, naquela época quase toda coberta por um oceano.
Nessa fase, surgiu o gás carbônico no ambiente. Ele era resíduo dos processos de obtenção de energia de alguns seres vivos. Organismos com clorofila (substância que dá cor verde as plantas) passaram a captar energia luminosa do Sol para, a partir da água e do gás carbônico, produzir seu próprio alimento. Desta forma ao longo do tempo originaram-se todas as plantas.
A VIDA NAS ÁGUAS
Entre aproximadamente 500 e 400 milhões de anos atrás, a Terra estava coberta pelos oceanos. E os organismos vivos existentes nessa época desenvolviam-se nas águas. Apareceram os primeiros peixes, ainda muito pequenos, porém protegidos por uma couraça, como os animais de concha.
Hemicyclaspis – primeiros peixes primitivos, não tinham mandíbulas, seu corpo era coberto de escamas ósseas, que serviam como uma armadura e media cerca de 10 cm .
Com o tempo os peixes perderam essa proteção, ficaram maiores, já mordiam e ainda se tornaram velozes nadadores. Alguns passaram a ser caçadores. Hoje os peixes dominam os ambientes aquáticos.
Dinychthys – era um peixe do tamanho de um elefante. Tinha mandíbulas fortes e comia outros peixes.
A INVASÃO DO AMBIENTE TERRESTRE
Por volta de 400 milhões de anos atrás, começaram a surgir pequenos pedaços de terra e rocha acima do nível do mar. Nesse novo ambiente, surgiram os primeiros vegetais, antepassados das atuais samambaias, e os artrópodes, animais invertebrados com patas articuladas e “casca” protetora.
Essa “casca” ou carapaça era impermeável e impedia que os líquidos do corpo desses animais evaporassem nesse novo ambiente. Além dela, a presença de órgãos apropriados à respiração fora da água permitiu que escorpiões e outros artrópodes inaugurassem a vida em terra firme. Mas o grupo de animais mais bem sucedidos na conquista do ambiente terrestre foi o dos insetos.
OS PRIMEIROS VERTEBRADOS TERRESTRES
Os oceanos continuaram recuando, formando lagoas e pântanos. Há cerca de 350 milhões de anos, apareceram outras plantas primitivas, as samambaias gigantes, e também alguns peixes modificados. Eles tinham nadadeiras musculosas e dotadas de ossos, que lhes permitiam andar por pequenas distâncias, e um pulmão primitivo, que lhes permitia respirar fora da água. Esses peixes deram origem aos primeiros seres terrestres que, por fim originaram os primeiros anfíbios.
Ichtyostega – descendente de peixes, tinha aproximadamente 1 m de comprimento. Ao que tudo indica foi o primeiro vertebrado capaz de viver em terra firme. A partir dele teriam se originado os anfíbios.
Com o passar do tempo, alguns anfíbios sofreram modificações que deram origem a seres menos dependentes da vida aquática. Esses seres, há cerca de 300 milhões de anos, originaram os primeiros répteis.
Os répteis botavam ovos com casca impermeável, permitindo que a desova ocorresse foram da água, já que a umidade do interior do ovo ficava garantida. Assim, esses lagartos primitivos passaram a dominar os ambientes terrestres. Ainda nesse período, formaram-se as montanhas e um ambiente muito seco – condições ambientais que favoreceram os lagartos, que além de terem os ovos protegidos por casca, tinham também uma pele grossa e impermeável, que impedia que os líquidos do seu corpo secassem fora da água.
OS DINOSSAUROS
No ambiente terrestre, os répteis se espalharam e se diversificaram. As transformações que ocorreram ao longo dos tempos levaram ao surgimento dos crocodilos e dinossauros.
Num passado distante, no período de tempo compreendido entre 250 e 100 milhões de anos, os dinossauros dominaram o mundo. Alguns eram pequenos, mas outros eram enormes e muito pesados e, por isso, tinham pouco equilíbrio e dificuldade de locomoção, sendo obrigados a habitar lagoas.
Foi nessa época que surgiram os primeiros mamíferos, pequenos, noturnos e ágeis, que usavam os ovos de dinossauros como alimento. Foi também nesse período que surgiram as primeiras aves que tinham dentes.
ENFIM OS SERES HUMANOS
As plantas com flores que se transformavam em frutos e os insetos facilitavam a vida para as aves e os mamíferos, que puderam, assim, dominar a Terra. E, há cerca de 300 mil anos, surgiu um mamífero capaz de mudar o mundo, em condições de melhorá-lo ou até de destruí-lo: o ser humano.
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
PROJETO FOLCLORE - Turma 5A
No mês de agosto iniciei com a turma 5A as atividades sobre o Folclore Brasileiro, destacando a Região Sul.
Após diálogo sobre as lendas conhecidas pelos alunos e a região brasileira de origem de cada uma, a turma assistiu no Laboratório de Informática Educativa da Escola Pio XII o vídeo acima sobre a Lenda do Negrinho do Pastoreio. Emocionaram-se com a história e comentaram sobre a maldade que as pessoas cometem.
Organizados em duplas e/ou trios os alunos digitaram uma redação, no editor de texto, contando a história assistida no vídeo. prosseguindo o trabalho, ilustraram no Kolourpaint a lenda.
Na sala de aula trabalhamos com origami, utilizando papel gessado colorido confeccionando os principais personagens das lendas estudadas - fotos abaixo - e depois os alunos escreveram um livrinho com poesias sobre o personagem do origami que colaram na capa do mesmo.
Negrinho do pastoreio
Começou com o Negrinho do pastoreio andando no seu cavalo baio e seu dono fez uma aposta com outros estancieiros para uma corrida de cavalo.
O Negrinho perdeu e seu dono ficou muito bravo e amarrou-o num tronco de árvore, dando várias chibatadas com o relho e prendeu-o para cuidar dos cavalos por 30 dias.
O filho do estancieiro soltou os cavalos e o estancieiro levou o Negrinho novamente e deu chibatadas até que ele parasse de chorar, tantas chibatadas que ele “morreu”.
Enquanto lhe dava chibatadas, o filho do estancieiro ria e o Negrinho pensava em Nossa Senhora que ele dizia ser sua madrinha, e o estancieiro foi no formigueiro ver o que restava do corpo do Negrinho.
Depois de três dias e lá estava ele vivo de pé e com sua madrinha Nossa Senhora e o estancieiro tomou um susto ele se ajoelhou e tanta grandeza de Nossa Senhora e até hoje dizem ter visto uma tropilha de cavalos baios e a tropilha era os cavalos que o Negrinho cuidava.
Até hoje quando se perde alguma coisa se acende uma vela para ele ajudar a achar as coisas.
Nomes: Alisson e Matheus
Negrinho do pastoreiro
O Negrinho não tinha família então acreditava ser afilhado de virgem.
Negrinho trabalhava numa fazenda onde seu patrão era muito mau e seu filho também.
Seu patrão fez uma aposta, mas acabou perdendo e ficou mais bravo ainda e deu muitas chicoteadas. O negrinho pensou na sua madrinha.
O patrão o deixou no campo cuidando dos cavalos. Então um dos cavalos se soltou e os outros também e negrinho chorou.
Quando o seu patrão soube bateu no Negrinho de novo e o negrinho ficou cuidando dos cavalos, mas seu filho soltou os cavalos.
O estancieiro bateu no Negrinho que desmaiou e levou o Negrinho ate o formigueiro.
Depois de dias ele foi lá para ver o que restava do Negrinho, mas teve uma surpresa viu o negrinho de pé e sua madrinha do seu lado.
Quando alguém perde alguma coisa e só acender uma vela que o Negrinho devolve.
Nome: Emily
NeGrinho do pastoreio
O Negrinho do pastoreio gostava muito do cavalo baio.
O patrão dele apostou uma corrida com o seu vizinho, mas perdeu. Então o patrão do Negrinho deu várias chicoteadas no negrinho e botou ele no formigueiro.
Depois de três dias o patrão dele foi lá ver o que sobrava dele e viu o negrinho e a madrinha Nossa Senhora e se arrependeu.
Nomes: William e Wesley
Negrinho do pastoreio
Era uma vez um menino escravo, o seu patrão era muito mau, o menino era uma criança, todos lhe chamavam de Negrinho. Quando ele fazia algo errado levava chicotada.
Até que um dia o seu patrão mandou cuidar dos cavalos e eles fugiram. O menino não viu foi falar para seu patrão que os cavalos haviam sumido e levou muitas chicotadas.
E no dia seguinte os cavalos voltaram para lá e o Negrinho fechou seus olhos lembrando da imagem da Madrinha Nossa Senhora.
O estancieiro chamou seus amigos para fazer uma aposta de corrida de cavalos. O Negrinho estava no cavalo do patrão que perdeu a corrida. Nesse dia o estancieiro bateu muito nele e largou ele num formigueiro.
No dia seguinte o patrão foi até o formigueiro e o Negrinho estava em pé em cima do formigueiro no lado da Madrinha Nossa Senhora.
O seu patrão ajoelhou-se e pediu perdão para a Nossa Senhora e o Negrinho foi com a sua Madrinha.
Nomes: VALÉRIA e MILENA
O NEGRINHO DO PASTOREIRO
Era uma vez um menino que cuidava de cavalos e o nome dele era Negrinho.
Havia um homem que era muito ruim que era o estancieiro e ele tinha um filho que era ruim igual ao pai.
O Negrinho acreditava que a Nossa Senhora era madrinha dele.
Outro dia o estancieiro fez uma aposta com os amigos dele, mas quando o estancieiro viu o cavalo tinha dado meia volta e correu para outro lado.
Depois disso, o Negrinho apanhou porque tinha perdido a aposta. O estancieiro deixou ele de castigo por trinta dias.
Veio à noite e começou a chover, mas ele pensou na Nossa Senhora e conseguiu dormir.
Os cavalos fugiram porque o filho do estancieiro assustou os cavalos.
O Negrinho chorou porque tinha perdido o pastoreio e então ficou no formigueiro, e quando o estancieiro foi ver ele estava no lado da Nossa Senhora.
E o estancieiro tirou o chapéu e chorou.
Moral da história: que nunca se deve ser mal com os outros.
NOME: Érica e Vitória
PROFESSORA: Anira
Negrinho do pastoreio
O Negrinho era um menino muito esperto e sabia cuidar dos animais.
O filho do dono da fazenda aprendeu a ser malvado como o pai.
O Negrinho tinha uma madrinha que ele acreditava muito, era a Nossa Senhora. O dono dele perdeu uma aposta de cavalos e bateu muito no Negrinho.
O Negrinho apanhou muito mesmo. O filho do dono da fazenda maltratava o Negrinho e o estancieiro colocou ele para ficar cuidando dos cavalos. O menino ficou embaixo de uma árvore e dormiu. O Negrinho perdeu os cavalos e ficou apavorado.
somido ele foi pecura o cavalo e ande ele ia, ele m Ele sempre acreditou na Nossa Senhora e estava preocupado com os cavalos. Acendeu uma vela e pediu para a madrinha ajudá-lo a encontrar os animais. A vela se multiplicou e com a claridade apareceram os animais.
, uma luz, ele encontrou o cavalo e não chorou porque ele sabia Quando amanheceu ele foi ver o Negrinho estava com todos os cavalos. Ele ficou apavorado quando viu a Nossa Senhora e tirou o chapéu, ficou abaixado e não sabia o que ira falar então ele só ficou quieto. Bom, ele nunca mais bateu no NEGRINHO DO PASTOREIO e o Negrinho ficou muito feliz.
Autora: DÉBORA Profª: Anira Campos
O Negrinho do pastoreiro
O Negrinho trabalhava na fazenda do estancieiro que era muito ruim.
Um dia, o vizinho do estancieiro tinha feito uma aposta de qual cavalo era mais veloz. O nome do cavalo era Baio.
O cavalo do estancieiro perdeu e o estancieiro colocou a culpa no Negrinho. Ele batia com um chicote no Negrinho. Depois ele mandou o menino colocar o Baio a comer grama.
Quando o Negrinho dormiu vieram dois cachorros e foram lá e morderam a corda que prendia os cavalos, e veio o filho do estancieiro e espantaram os cavalos.
E o filho do estancieiro contou pro pai dele. O estancieiro amarrou o Negrinho e bateu nele até sangrar.
Depois mandou o Negrinho procurar os cavalos e na rua tinha muita neblina o Negrinho pegou uma vela e caia uns pingos no chão e iluminada, ele saiu da fazenda orando para sua madrinha Nossa Senhora para encontrar os cavalos.
Nome: Karolina Pimentel de Souza
O NEGRINHO DO PASTOREIO
O Negrinho morava em uma Estância. Ele cuidava dos animais que tinham lá veados, cavalos e etc..
Tinha um dono que era muito ruim e o filho que puxou ao pai (que era muito ruim).
Um dia ele apostou por dinheiro. Eles estavam lado a lado quando o cavalo deu uma meia volta e saiu e o dono do Negrinho amarrou ele em um formigueiro e depois ele tinha que cuidar dos cavalos e daí veio o filho do dono do Negrinho e soltou os cavalos que se sentiram soltos e o Negrinho os perdeu.
Depois o Negrinho foi procurar e os achou e colocou-os perto da árvore onde ele estava. O filho do estancieiro soltou o cavalo baio e o Negrinho acordou e chorou e depois chorou o dono dele colocou no galpão e o Negrinho apanhou mais uma vez e pensou que ia morrer mais ele rezou para Nossa Senhora e ficou vivo.
Quando o estancieiro foi ver o Negrinho estava de pé ao lado da Nossa Senhora e começou a chorar.
Diz a lenda que se você acender uma vela e pedir para ele achar alguma coisa que você perdeu e ele acha.
Nome: Gustavo Kun
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
Galpão Gaúcho
Os gaúchos ficavam envolta do fogo e tomavam chimarrão, por isso, tem o galpão criolo, isso já é tradição gaúcha.
Iracema Samantha. 5 D
Iracema Samantha. 5 D
Estâncias
Os tropeiros chegavam numa estância para ficarem ali. Marcelli 5 D
No meio do caminho os tropeiros param para se alimentar e alimentar os animais.
Kelly 5 D
No meio do caminho os tropeiros param para se alimentar e alimentar os animais.
Kelly 5 D
Tropeiros
Quando tinham ovelhas fracas, magras, doentes os tropeiros deixavam nas invernadas para engordar e para ficarem boas e saudáveis.
Iracema Samantha 5 D
O
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
EXPOSIÇÃO DINOSSAUROS DA PATAGÔNIA
Na disciplina de Ciências Humanas do 5º Ano estudamos sobre a Pré-história do Rio Grande do Sul.
Levando em consideração o grande interesse dos alunos pelo assunto não poderia perder a chance de levá-los à exposição “Os Dinossauros da Patagônia”, que ocorreu no BarraShoppingSul, em Porto Alegre , no período de 27 de julho a 28 de agosto do corrente ano.
Meus alunos da turma 5A, juntamente com a turma 5D da professora Rosemaire visitaram a exposição das dez réplicas de fósseis originais de espécies encontradas na região localizada ao sul da Argentina. É uma mostra itinerante que a Multiplan traz ao Brasil.
Informações retiradas do site do Shopping:
“Ressaltamos que as réplicas não só correspondem a sua dimensão e forma original, mas também à cor, porque está relacionada aos sedimentos e minerais, que substituiu a parte orgânica dos ossos até transformá-los em fósseis com cores características desses minerais”, esclarece Claudio Nathan, responsável pela empesa MK Group, que traz a mostra à Capital gaúcha.
A Patagônia, por sua característica de ventos e formações sedimentares, permite encontrar fósseis quase 80% completos, o que é muito raro. E há muito a ser feito ainda: "Estima-se que somente foram localizados 10% do que se imagina existir na região", afirma Nathan.
"Paleontólogos da Argentina virão especialmente para montar o quebra-cabeças de 1,2 mil peças de ossos. Os dinossauros demoram cerca de cinco dias para ficar prontos. É uma mostra bem interessante, pois une entretenimento e história com teor educativo", explica a gerente de marketing do BarraShoppingSul, Tânia Nascimento. Por exemplo, o Giganotosaurus carolini, o maior dinossauro da América do Sul, é a peça mais impressionante, com cerca de 14 metros de comprimento. A espécie – carnívora, predadora e com crânio de 1m80cm de largura – é considerada o similar sul-americano do temido Tiranossauro rex, só que ainda maior.
Os fósseis originais estão em exibição no Museu Egidio Feruglio em Trelew, a Patagônia Argentina, a cerca de 1500 km de Buenos Aires.
A exposição inédita no Brasil desembarcou no RibeirãoShopping em janeiro, e depois passou pelo MorumbiShopping. BH Shopping, ParkShopping e ParkShopping Barigui também vão receber os dinossauros.
GIGANOTOSAURUS CAROLINII
* Gigantesco dinossauro carnívoro, o maior da América do Sul e ainda maior que o Tyrannosaurus Rex.
* Características: bípede de gigantescas dimensões. O seu peso calcula-se numas 9 toneladas. Os seus ossos são mais robustos que os de Tyrannosaurus, o qual indica que era mais pesado. O seu crânio mede 1,80m de comprimento, uns 55cm maior que o Tyrannosaurus. Os seus dentes eram serrados em ambos os lados. Como outros dinossauros carnívoros, substituía-os continuamente, convertendo-se num eficiente predador.
* Dieta: predador.
* Antiguidade: Cretáceo Médio, 100 milhões de anos.
* Significado do nome: o nome genérico significa "dinossauro gigante do sul" e o nome da espécie foi-lhe concedido em honra do seu descobridor R. Carolinii.
ABELISAURUS COMAHUENSIS
* Provavelmente se distribuíam pela Gondwana, são comparados aos tiranossauros do hemisfério norte.
* Antiguidade: Cretáceo Superior, 65 milhões de anos.
* Descobridor: Roberto Abel (argentino).
* Ano do descobrimento: 1985.
Se por acaso me enganei quanto aos nomes dos dinossauros nas fotos, por favor me avisem.
Participantes do passeio: aguardo os comentários de vocês!!!
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
ESPANHÓIS
No Brasil, antigamente a maioria da da população eram de portugueses. A Espanha deixou várias influências como: nas danças, na indumentária folclórica Gaúcha, que lembra o flamenco, em roupas e etc.
Ainda teve grande imigração até hoje.
Os primeiros espanhóis chegaram ao Brasil na década de 1880.
Habitavam o Rio Grande do Sul.
A maior parte dos Espanhóis são pessoas educadas segundo a religião católica e os valores familiares são muito importantes.
Turma: 5D
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
JAPONESES
A imigração japonesa para o Rio Grande do Sul difere daquela que ocorreu no resto do país em um aspecto essencial, a decisão de permanecer no país. As primeiras levas de imigrantes japoneses que vieram para o Brasil a partir de 1998 tinham a intenção de fazer um 'pé de meia' para depois voltarem para o Japão.
Além disso, esses imigrantes mais ressentes contaram com um apoio muito importante o próprio governo do Japão procurou orientar e apoiar a emigração fazendo com que os japoneses tivessem condições de se estabelecer satisfatoriamente no Brasil.
Turma:5A
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
SER GAÚCHO
Ser gaúcho não é apenas ter nascido, ou viver no Rio Grande do Sul, seja na cidade ou no campo.
É muito mais do que isto, para ser gaúcho é necessário trazer no peito um amor e orgulho por ter nascido nesta terra, a mesma de Sepé Tiarajú.
É saber cantar o hino em toda e qualquer ocasião cívica, esportiva junto com o hino nacional.
Turma: 5D
O GAÚCHO
Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa.
Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.
Turma: 5A
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
ALEMÃES
A primeira colonização maciça, após a tentativa feita com os açorianos, ainda no século XVIII, aconteceria, no Rio Grande do Sul, a partir de 1824, quando começaram a chegar os colonos alemães. Nos primeiros cinquenta anos de imigração foram introduzidos entre 20 e 28 mil alemães no Rio Grande, a quase totalidade deles destinados à colonização agrícola.
Essa primeira grande colonização alteraria a ocupação de espaços, levando gente para áreas até então desprezadas. Introduziria também outras grandes modificações. Até então, a classe média brasileira era insignificante, e se concentrava nas cidades. Os colonos alemães iriam formar uma classe de pequenos proprietários e artesãos livres, em uma sociedade dividida entre senhores e escravos.
Turma: 5D
NEGROS
Os negros entraram na história do Rio Grande do Sul desde seu início. Mas o fizeram como personagens secundários, pouco lembrados, pouco citados - não obstante sua atuação tenha sido, provavelmente, decisiva para a própria formação do estado.
Manoel Antônio de Magalhães, defende que deva ser proibida a exportação de escravos do Brasil para as colônias espanholas, pois os escravos são de importância para o RS.
Quando a bandeira de Raposo Tavares explorou os vales dos rios Taquari e Jacuí, no final de 1635, existiam escravos negros entre seus membros. Também em 1680, na fundação da Colônia de Sacramento, a expedição comandada por Manoel Lobo trazia escravos negros. Eram 200 militares, três padres e 60 negros, dos quais 41 escravos do comandante.
Mas foi a partir do desenvolvimento das charqueadas - que começa em 1780, com ocupação da área de Pelotas que o tráfico negreiro começa a tomar volume.
Se encontravam concentrados em duas áreas principais. A primeira era ao longo da estrada dos tropeiros, que ligava o extremo sul do Rio Grande ao resto do país, pelo roteiro Rio Grande-Mostardas-Porto Alegre-Gravataí-Santo Antônio da Patrulha-Vacaria, ao longo do qual se localizavam as maiores estâncias.
Turma: 5A
ITALIANOS
Os primeiros italianos chegaram ao RS fugindo da Itália, um dos primeiros núcleos de povoamento italiano no RS foi na região da atual Caxias do Sul. Mais tarde, povoaram Bento Gonçalves, Antônio Prado,Veranópolis, Farroupilha, Guaporé e outras.
O RS era bem diferente quando encontrado pelos alemães de 110 mil habitantes em 1824 havia saltado para 440 mil habitantes dessa população.
Os colonos italianos adotaram inicialmente uma economia voltada para seu próprio sustento (de subsistência). Faziam artesanato
de ótima qualidade e também dedicavam-se à agricultura.
Seu principal produto agrícola era o milho, que servia de alimento tanto para as pessoas quanto para os animais.
Mais tarde introduziram a cultura de uva e a produção de vinho.
Colônias:Guaporé, Veranópolis, Antônio Prado, Flores da Cunha, Bento Gonçalves, Garibaldi, Farroupilha e Caxias do Sul.
Turma: 5D
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Chapéus.
Antes da chegada do branco, o índio não usava qualquer tipo de cobertura. Quando muito, prendia os cabelos com fita de couro ou de fibra vegetal que os castelhanos chamam de vincha. De resto, a farta cabeleira protegia a cabeça do sol e da chuva.
Os portugueses trouxeram dois tipos de chapéu: o de feltro, de copa alta, e o de palha, comumente chamado de "abeiro". O chapéu de feltro era caro, usado normalmente por homens de posse. O de palha (de arroz, de trigo ou de milho) era do homem comum e da gurizada das estâncias. Militares, magistrados e pessoas importantes usavam até a primeira metade do século 19 o chapéu bicórnio estilo napoleônico, conforme descrição dos cronistas do passado e de pinturas de Jean-Baptiste Debret, substituído depois pelo chapéu tricórnio.
Após a guerra do Paraguai, a copa do chapéu de feltro vai se achatar e a aba do chapéu ficará mais larga, tomando as formas que o chapéu campeiro gauchesco ostenta até hoje, invariavelmente preso por um barbicacho que passava por baixo do queixo ou abaixo do lábio inferior. O barbicacho surgiu pela necessidade de fixar o chapéu á cabeça durante o ato de cavalgar, sobretudo nas galopadas. O chapéu do tropeiro sempre foi característico: para não juntar água em caso de chuva, a copa era e ainda é amassada em forma de pirâmide. O gaúcho da fronteira gosta de usar o chapéu de feltro com abas mais ou menos retas, como o chapéu português do campino ribatejano. Já o gaúcho serrano tradicionalmente usava o chapéu desabado na frente e atrás. Depois do advento do cinema e do caubói, o gaúcho serrano passou a levantar as abas do chapéu dos dois lados.
O chapéu de palha, que tem entre nós a própria idade do Rio Grande do Sul, ainda é o chapéu por excelência do guri gaúcho. Com a chegada dos colonos alemães e italianos, o chapéu de palha se popularizou ainda mais, mas sofre de preconceito por parte dos tradicionalistas, que tendem a identificá-lo com o chapéu do caipira paulista.
Mas o chapéu mais tipicamente gauchesco, o mais original, era o "chapéu pança de burro", cortado circularmente da barriga de um muar e amoldado, ainda fresco, na cabeça de um palanque. Com o uso, perdia o pêlo e tomava uma cor esbranquiçada, conforme aparece em quadros de Debret.
TURMA 44
BRENDA E CAROLINE
Antes da chegada do branco, o índio não usava qualquer tipo de cobertura. Quando muito, prendia os cabelos com fita de couro ou de fibra vegetal que os castelhanos chamam de vincha. De resto, a farta cabeleira protegia a cabeça do sol e da chuva.
Os portugueses trouxeram dois tipos de chapéu: o de feltro, de copa alta, e o de palha, comumente chamado de "abeiro". O chapéu de feltro era caro, usado normalmente por homens de posse. O de palha (de arroz, de trigo ou de milho) era do homem comum e da gurizada das estâncias. Militares, magistrados e pessoas importantes usavam até a primeira metade do século 19 o chapéu bicórnio estilo napoleônico, conforme descrição dos cronistas do passado e de pinturas de Jean-Baptiste Debret, substituído depois pelo chapéu tricórnio.
Após a guerra do Paraguai, a copa do chapéu de feltro vai se achatar e a aba do chapéu ficará mais larga, tomando as formas que o chapéu campeiro gauchesco ostenta até hoje, invariavelmente preso por um barbicacho que passava por baixo do queixo ou abaixo do lábio inferior. O barbicacho surgiu pela necessidade de fixar o chapéu á cabeça durante o ato de cavalgar, sobretudo nas galopadas. O chapéu do tropeiro sempre foi característico: para não juntar água em caso de chuva, a copa era e ainda é amassada em forma de pirâmide. O gaúcho da fronteira gosta de usar o chapéu de feltro com abas mais ou menos retas, como o chapéu português do campino ribatejano. Já o gaúcho serrano tradicionalmente usava o chapéu desabado na frente e atrás. Depois do advento do cinema e do caubói, o gaúcho serrano passou a levantar as abas do chapéu dos dois lados.
O chapéu de palha, que tem entre nós a própria idade do Rio Grande do Sul, ainda é o chapéu por excelência do guri gaúcho. Com a chegada dos colonos alemães e italianos, o chapéu de palha se popularizou ainda mais, mas sofre de preconceito por parte dos tradicionalistas, que tendem a identificá-lo com o chapéu do caipira paulista.
Mas o chapéu mais tipicamente gauchesco, o mais original, era o "chapéu pança de burro", cortado circularmente da barriga de um muar e amoldado, ainda fresco, na cabeça de um palanque. Com o uso, perdia o pêlo e tomava uma cor esbranquiçada, conforme aparece em quadros de Debret.
TURMA 44
BRENDA E CAROLINE
Meu trabalho e sobre a prenda ela uso vestido longo, saia de armação, flor no cabelo, o cabelo pode estar solto ou amarrado a maquiagem é de acordo com a idade e depende da ocasião.
O meu comentário e sobre o gaúcho campeiro a roupa que ele usa é bombacha larga, cinturão na cintura, lenço vermelho e ele usa chapéu.
Turma: 44
Carolina e Matheus
O meu comentário e sobre o gaúcho campeiro a roupa que ele usa é bombacha larga, cinturão na cintura, lenço vermelho e ele usa chapéu.
Turma: 44
Carolina e Matheus
O meu trabalho foi sobre a erva mate. A erva mate é cultivada no Mato Grosso do Sul. É com ela que os gaúchos fazem um belo chimarrão, que fazem uma roda e tomam um gostoso chimarrão.A erva mate é um produto que é plantado, colhida , e transportada para os comercios, e vendida pelo preço mais caro. A erva mate é um ótimo chá para por no chimarrão,o chimarrão fica gostoso.
TURMA 44
EDUARDA
TURMA 44
EDUARDA
As ervas
As ervas medicinais são boas para os problemas e para as dores de bariga, além disto podem ser colocadas no chimarrão, bebida típica do gaúcho.
A erva medicinal mais usada pelos gaúchos é a marcela famosa por combater dores de barriga, enjôos,etc.
É claro que além desta temos muitas outras com uma variedade enorme de utilidades.
Nome;Deivid ; Lucas
t;44
sala;11
As ervas medicinais são boas para os problemas e para as dores de bariga, além disto podem ser colocadas no chimarrão, bebida típica do gaúcho.
A erva medicinal mais usada pelos gaúchos é a marcela famosa por combater dores de barriga, enjôos,etc.
É claro que além desta temos muitas outras com uma variedade enorme de utilidades.
Nome;Deivid ; Lucas
t;44
sala;11
Botas
As botas tipicas do gaúcho,são muito mais diferentes do que as botas normais,algumas botas
são de cano longo,outras de cano curto.
Tem algumas botas que são cheios de furos para entrar um ar ,e outras são sem o bico
para não machucar os dedos do gaúcho,alguns gaúchos de valores altos,usam a bota chilena
que alem de ser confortável,também é a mais usada pelos os gaúchos.
Tem também a bota cheia de furos, uma das botas menos usadas pelos gaúchos do
Rio Grande do Sul,umas das botas que os gaúchos gostam menos de usar,por que a bota
principalmente ela é cheia de furos.
As vezes eles preferem usar a bota que tem o cano longo, ou que tem o bico curto ou longo.
Nome: Ariane Rafaela
Turma:44
As botas tipicas do gaúcho,são muito mais diferentes do que as botas normais,algumas botas
são de cano longo,outras de cano curto.
Tem algumas botas que são cheios de furos para entrar um ar ,e outras são sem o bico
para não machucar os dedos do gaúcho,alguns gaúchos de valores altos,usam a bota chilena
que alem de ser confortável,também é a mais usada pelos os gaúchos.
Tem também a bota cheia de furos, uma das botas menos usadas pelos gaúchos do
Rio Grande do Sul,umas das botas que os gaúchos gostam menos de usar,por que a bota
principalmente ela é cheia de furos.
As vezes eles preferem usar a bota que tem o cano longo, ou que tem o bico curto ou longo.
Nome: Ariane Rafaela
Turma:44
Aves e Animais Tipicos do Rio Grande Do Sul
Comentários...
QUERO-QUERO: O quero-quero alimenta-se de animais da terra(minhoca),Tem o bico comprido é o que ajuda a sugar Água o quero-quero é uma ave muito rara
no Rio grande do sul. ele bebe água doce , quando o quero-quero fêmea bota ovos ele coloca em um lugar protegido para seus filhotes ,depois que os filhotes nascem o quero-quero caça minhocas esmaga bem em sua boca e depois da na boca dos seus filhotes.
FOCA:é o animal típico do Rio grande do sul,e vive da alimentação de animais aquáticos exemplo(peixes)costuma brincar com bolinhas.
E também é muito brincalhona com as pessoas que visitam ela no circo.
Nome:João vitor
turma:44
09/11/09
Professoras: Eliana e Rosemaire
QUERO-QUERO: O quero-quero alimenta-se de animais da terra(minhoca),Tem o bico comprido é o que ajuda a sugar Água o quero-quero é uma ave muito rara
no Rio grande do sul. ele bebe água doce , quando o quero-quero fêmea bota ovos ele coloca em um lugar protegido para seus filhotes ,depois que os filhotes nascem o quero-quero caça minhocas esmaga bem em sua boca e depois da na boca dos seus filhotes.
FOCA:é o animal típico do Rio grande do sul,e vive da alimentação de animais aquáticos exemplo(peixes)costuma brincar com bolinhas.
E também é muito brincalhona com as pessoas que visitam ela no circo.
Nome:João vitor
turma:44
09/11/09
Professoras: Eliana e Rosemaire
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Provérbios gaúchos
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
o gaucho
O gaúcho
Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa. Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.
Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa. Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.
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