sexta-feira, 27 de novembro de 2009

JAPONESES


A imigração japonesa para o Rio Grande do Sul difere daquela que ocorreu no resto do país em um aspecto essencial, a decisão de permanecer no país. As primeiras levas de imigrantes japoneses que vieram para o Brasil a partir de 1998 tinham a intenção de fazer um 'pé de meia' para depois voltarem para o Japão.
Além disso, esses imigrantes mais ressentes contaram com um apoio muito importante o próprio governo do Japão procurou orientar e apoiar a emigração fazendo com que os japoneses tivessem condições de se estabelecer satisfatoriamente no Brasil.
Turma:5A

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

SER GAÚCHO


Ser gaúcho não é apenas ter nascido, ou viver no Rio Grande do Sul, seja na cidade ou no campo.
É muito mais do que isto, para ser gaúcho é necessário trazer no peito um amor e orgulho por ter nascido nesta terra, a mesma de Sepé Tiarajú.
É saber cantar o hino em toda e qualquer ocasião cívica, esportiva junto com o hino nacional.
Turma: 5D

O GAÚCHO


Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa.
Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.
Turma: 5A

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

ALEMÃES


A primeira colonização maciça, após a tentativa feita com os açorianos, ainda no século XVIII, aconteceria, no Rio Grande do Sul, a partir de 1824, quando começaram a chegar os colonos alemães. Nos primeiros cinquenta anos de imigração foram introduzidos entre 20 e 28 mil alemães no Rio Grande, a quase totalidade deles destinados à colonização agrícola.
Essa primeira grande colonização alteraria a ocupação de espaços, levando gente para áreas até então desprezadas. Introduziria também outras grandes modificações. Até então, a classe média brasileira era insignificante, e se concentrava nas cidades. Os colonos alemães iriam formar uma classe de pequenos proprietários e artesãos livres, em uma sociedade dividida entre senhores e escravos.
Turma: 5D

NEGROS


Os negros entraram na história do Rio Grande do Sul desde seu início. Mas o fizeram como personagens secundários, pouco lembrados, pouco citados - não obstante sua atuação tenha sido, provavelmente, decisiva para a própria formação do estado.
Manoel Antônio de Magalhães, defende que deva ser proibida a exportação de escravos do Brasil para as colônias espanholas, pois os escravos são de importância para o RS.
Quando a bandeira de Raposo Tavares explorou os vales dos rios Taquari e Jacuí, no final de 1635, existiam escravos negros entre seus membros. Também em 1680, na fundação da Colônia de Sacramento, a expedição comandada por Manoel Lobo trazia escravos negros. Eram 200 militares, três padres e 60 negros, dos quais 41 escravos do comandante.
Mas foi a partir do desenvolvimento das charqueadas - que começa em 1780, com ocupação da área de Pelotas que o tráfico negreiro começa a tomar volume.
Se encontravam concentrados em duas áreas principais. A primeira era ao longo da estrada dos tropeiros, que ligava o extremo sul do Rio Grande ao resto do país, pelo roteiro Rio Grande-Mostardas-Porto Alegre-Gravataí-Santo Antônio da Patrulha-Vacaria, ao longo do qual se localizavam as maiores estâncias.
Turma: 5A

ITALIANOS


Os primeiros italianos chegaram ao RS fugindo da Itália, um dos primeiros núcleos de povoamento italiano no RS foi na região da atual Caxias do Sul. Mais tarde, povoaram Bento Gonçalves, Antônio Prado,Veranópolis, Farroupilha, Guaporé e outras.
O RS era bem diferente quando encontrado pelos alemães de 110 mil habitantes em 1824 havia saltado para 440 mil habitantes dessa população.
Os colonos italianos adotaram inicialmente uma economia voltada para seu próprio sustento (de subsistência). Faziam artesanato
de ótima qualidade e também dedicavam-se à agricultura.
Seu principal produto agrícola era o milho, que servia de alimento tanto para as pessoas quanto para os animais.
Mais tarde introduziram a cultura de uva e a produção de vinho.
Colônias:Guaporé, Veranópolis, Antônio Prado, Flores da Cunha, Bento Gonçalves, Garibaldi, Farroupilha e Caxias do Sul.
Turma: 5D

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

"Mais firme que palanque em banhado.''
"Mais triste que último dia de rodeio."
Abichornado como viuvo que se deu bem no casamento.
Marido de partera dorme do lado da parede.

Provérbios Gaúchos


Mais perdido que cego em tiroteio.
nomes: Hinae e Gabriela Professora:Rosana

Mais apagado que fogão de tapera.

Nome:Richele e Gabriela .S



Marido de parteira dorme do lado da parede.
O sol é o ponche de pobre.
Deus tira os dentes mais alarga goela.

Mais sujo que pau de galinheiro
Kimberly E Leoardo
Turma:43
Prof:Rosana

"Mais perdido que cego em tiroteio."



Nome:Alana e Yasmin Ferreira
Turma:43



























Mais afiada que navalha de barbeiro caprichoso

Nome:Richele e Gabriela S

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Chapéus.
Antes da chegada do branco, o índio não usava qualquer tipo de cobertura. Quando muito, prendia os cabelos com fita de couro ou de fibra vegetal que os castelhanos chamam de vincha. De resto, a farta cabeleira protegia a cabeça do sol e da chuva.
Os portugueses trouxeram dois tipos de chapéu: o de feltro, de copa alta, e o de palha, comumente chamado de "abeiro". O chapéu de feltro era caro, usado normalmente por homens de posse. O de palha (de arroz, de trigo ou de milho) era do homem comum e da gurizada das estâncias. Militares, magistrados e pessoas importantes usavam até a primeira metade do século 19 o chapéu bicórnio estilo napoleônico, conforme descrição dos cronistas do passado e de pinturas de Jean-Baptiste Debret, substituído depois pelo chapéu tricórnio.
Após a guerra do Paraguai, a copa do chapéu de feltro vai se achatar e a aba do chapéu ficará mais larga, tomando as formas que o chapéu campeiro gauchesco ostenta até hoje, invariavelmente preso por um barbicacho que passava por baixo do queixo ou abaixo do lábio inferior. O barbicacho surgiu pela necessidade de fixar o chapéu á cabeça durante o ato de cavalgar, sobretudo nas galopadas. O chapéu do tropeiro sempre foi característico: para não juntar água em caso de chuva, a copa era e ainda é amassada em forma de pirâmide. O gaúcho da fronteira gosta de usar o chapéu de feltro com abas mais ou menos retas, como o chapéu português do campino ribatejano. Já o gaúcho serrano tradicionalmente usava o chapéu desabado na frente e atrás. Depois do advento do cinema e do caubói, o gaúcho serrano passou a levantar as abas do chapéu dos dois lados.
O chapéu de palha, que tem entre nós a própria idade do Rio Grande do Sul, ainda é o chapéu por excelência do guri gaúcho. Com a chegada dos colonos alemães e italianos, o chapéu de palha se popularizou ainda mais, mas sofre de preconceito por parte dos tradicionalistas, que tendem a identificá-lo com o chapéu do caipira paulista.
Mas o chapéu mais tipicamente gauchesco, o mais original, era o "chapéu pança de burro", cortado circularmente da barriga de um muar e amoldado, ainda fresco, na cabeça de um palanque. Com o uso, perdia o pêlo e tomava uma cor esbranquiçada, conforme aparece em quadros de Debret.
TURMA 44
BRENDA E CAROLINE
Meu trabalho e sobre a prenda ela uso vestido longo, saia de armação, flor no cabelo, o cabelo pode estar solto ou amarrado a maquiagem é de acordo com a idade e depende da ocasião.
O meu comentário e sobre o gaúcho campeiro a roupa que ele usa é bombacha larga, cinturão na cintura, lenço vermelho e ele usa chapéu.


Turma: 44

Carolina e Matheus
O meu trabalho foi sobre a erva mate. A erva mate é cultivada no Mato Grosso do Sul. É com ela que os gaúchos fazem um belo chimarrão, que fazem uma roda e tomam um gostoso chimarrão.A erva mate é um produto que é plantado, colhida , e transportada para os comercios, e vendida pelo preço mais caro. A erva mate é um ótimo chá para por no chimarrão,o chimarrão fica gostoso.

TURMA 44
EDUARDA
As ervas
As ervas medicinais são boas para os problemas e para as dores de bariga, além disto podem ser colocadas no chimarrão, bebida típica do gaúcho.
A erva medicinal mais usada pelos gaúchos é a marcela famosa por combater dores de barriga, enjôos,etc.
É claro que além desta temos muitas outras com uma variedade enorme de utilidades.
Nome;Deivid ; Lucas
t;44
sala;11
Botas

As botas tipicas do gaúcho,são muito mais diferentes do que as botas normais,algumas botas
são de cano longo,outras de cano curto.
Tem algumas botas que são cheios de furos para entrar um ar ,e outras são sem o bico
para não machucar os dedos do gaúcho,alguns gaúchos de valores altos,usam a bota chilena
que alem de ser confortável,também é a mais usada pelos os gaúchos.
Tem também a bota cheia de furos, uma das botas menos usadas pelos gaúchos do
Rio Grande do Sul,umas das botas que os gaúchos gostam menos de usar,por que a bota
principalmente ela é cheia de furos.
As vezes eles preferem usar a bota que tem o cano longo, ou que tem o bico curto ou longo.


Nome: Ariane Rafaela
Turma:44
Poncho e pala
Eu fiz um trabalho sobre o pala e o poncho.O pala tem vários tipos seda bem fino e lã.

o poncho ele e feito na américa do sul os gaúchos usam para se proteger dos ventos,frios e chuva.

Turma 44
Guilherme T. E Filipe.

Aves e Animais Tipicos do Rio Grande Do Sul

Comentários...

QUERO-QUERO: O quero-quero alimenta-se de animais da terra(minhoca),Tem o bico comprido é o que ajuda a sugar Água o quero-quero é uma ave muito rara
no Rio grande do sul. ele bebe água doce , quando o quero-quero fêmea bota ovos ele coloca em um lugar protegido para seus filhotes ,depois que os filhotes nascem o quero-quero caça minhocas esmaga bem em sua boca e depois da na boca dos seus filhotes.

FOCA:é o animal típico do Rio grande do sul,e vive da alimentação de animais aquáticos exemplo(peixes)costuma brincar com bolinhas.
E também é muito brincalhona com as pessoas que visitam ela no circo.


Nome:João vitor
turma:44
09/11/09
Professoras: Eliana e Rosemaire

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Abichornado como viúvo que se deu bem em casamento.

Raquel
Turma 43
Mais Façeiro que guri de bonbacha nova

Provérbios gaúchos


Nunca se esqueça do que Jesus fez por você. Nunca despreze o que isso custou a Ele. E nunca pense que se custou a Ele sua própria vida, que isso não vá a sua.

Roberta e Gabriely.

Macaco

Macaco velho não mete a mão na cumbuca.

"Calmo que nem água de poço."

Nomes:Alana e Yasmin Ferreira.
Turma:43
Prof:Rosana

Mais amontoado que uva em cacho.
nome:Aléxia e Matheus turma:43 prof:Rosana
mais amontoada que uva em cacho.
mais faceiro que guri de bombacha,nova

Provérbios gaúchos


Mais perdido do que cego em tiroteio.

Roberta e Gabriely.

'Proverbios Gauderios'



Mais amontoado que uva em cacho





(Blue)Nome:Leticia e Larisssa
Turma:43
Professora:Rosana

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

o gaucho

O gaúcho

Gaúcho é uma denominação dada as pessoas ligadas a atividade da pecuária em regiões de ocorrência de campos naturais do vale do Rio da Prata, entre os quais o bioma denominado pampa. Seu modo de vida pastoril teriam forjado uma cultura própria derivada do amálgama da cultura ibérica e indígena adaptada a outra cultura nas propriedades denominadas de estâncias.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Lobisomem do cemiterio

Lobisomem do cemitério
Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de novembro, a onde atuava o famoso “lobisomem do cemitério”.
Pessoas que passavam tarde da noite por ali falam que um estranho bicho aparecia sempre a meia – noite. Assim que alguém passava, ele pulava do alto do muro do cemitério e assustava as pessoas que passavam por ali. Os que eram assustado por ele, falavam que o bicho era meio homem e animal. Foi a partir desses depoimento que as pessoas começaram a craditar que se tratava de um lobisomem. Notaram que também que o bicho uivava quando avia.
Mas a segurança da viação férroea(que ficava em frente do cemitério)não acredita no que estava acontecendo. Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se era verdade do homem do cemitério. Assim que deu a meia noite em ponto ele ficou mais atento em todo que estava em seu redor. Foi ai que ele ouviu um ruído muito alto,no istante uma snhora passava pela frente do cemitério,E o lobisomem saia do muro. O segurança começou a tirar,eo lobisomem saia desesperado pelo meio da mata. Desse dia em diante nunca mais ouviu falar do lobisomem cemitério. A qualquer momento pode aparecer um para voltar assustar a cidade e o cemitério.

SEPÉ TIARAJU

Sepé era um índio valente e bom, que lutou contra os estrangeiros para defender a terra das Missões. Ele era predestinado por Deus e São Miguel: tinha nascido com um lunar na testa. Nas noites escuras ou em pleno combate, o lunar de Sepé brilhava, guiando seus soldados missioneiros. Quando ele morreu, vencido pelas armas e o número de portugueses e espanhóis, Deus Nosso Senhor retirou de sua testa o lunar, que colocou no céu do pampa para ser o guia de todos os gaúchos - é o Cruzeiro do Sul

Nome:Junior

Turma:43


Mais faceiro que lambari em sanga

PRAGA DO PADRE MORTO NA TAMANDARÉ


No século passado , por volta de 1880 , existia um Padre em nossa cidade muito conhecido como Padre morto na Tamandaré .Cujo nome a igreja mantém em siglo até hoje;O apelido era assim
porque ele morreu enforcado na praça da cidade por isso o apelido dele é esse {Padre morto na tamandaré;Ele era muito querido na cidade .
Ele foi inforcado na praça da cidade {Tamandaré}; E dizem que quem passa no fundo da igreja a meia-noite sempre tem que fazer o sinal da cruz .
E o Padre botou uma praga na cidade, a praga era que a cidade não iria prosperar nunca mais, e toda as vezes que acontecesse algum ato publico choveria.

Nome:Alana e Yasmin Ferreira
Turma:43
Prof:Rosana

Provérbios gaúchos


Mais bonita que laranja de amostra.
Roberta e Gabriely

Proverbios gaúchos


Calmo que nem água de poço. prof:Rosana Aléxia e Matheus

NEGRINHO DO PASTOREIO


Lobisomem do cemitério

Aproximadamente na década de 70, na rua 2 de novenbro, a onde atuava o famoso “lobisomem do cemitério”.

Pessoas que passavam tarde da noite por ali falam que um estranho bicho aparecia sempre a meia - noite.Assim que alguém passava, ele pulava do alto do muro do cemitério e assustava as pessoas que passavam por ali.Os que eram assustado por ele, falavam que o bicho era meio homem e animal.foi a partir desses dopoimento que as pessoas começaram a creditar que se tratava de um lobisomem. Notaram , também que o bicho uivava quando ouvia uma pessoa.

Mas a segurança da viação férrea (que ficava em frente do cemitério) não acreditava no que estava acontecendo.Então ele resolveu vigiar uma noite inteira o cemitério para ver se era verdade do homem do cemitério.Assim que deu a meia noite em ponto ele ficou mais atento em todo que estava em seu redor.Foi ai que ele ouviu um ruído muito alto, no instante uma senhora passava pela frente do cemitério, e o lobisomem saia do muro. O segurança começou a tirar, e o lobisomem saia desesperado pelo meio da mata.Desse dia em diante nunca mais ouviu falar do lobisomem cemitério. A qualquer momento pode aparecer um para voltar a assustar a cidade e o cemitério.

Nome:Richele e Gabriela Soares

Turma:43

Prof:Rosana Costa de Paula


NEGRINHO DO PASTOREIO

Ele era um negro que cuidava do pasto, dos cavalos,e um dia um homem roubou um cavalo.Como o cavalo que ele roubou era muito rápido o negrinho do pastoreio ficou para tras com seu cavalo lento,e o fazendeiro botou um monte de formigas venenosas e o coitado gritava de tanta dor, aquilo ardia tanto,e ele morreu.

Nome:Eduardo e Raí

Turma:43

Ditos Populares gaúchos


Mais amontoado que uva em cacho.

    • Mais amontuado que uva em caixo
  • Mais bonita que laranja de amostra
  • Mais perdido que cebola em salada
  • Mais sujo que pau de galinheiro
    • mais elegante que o noivo
  • Mais faceiro que guri de bombacha nova
      • Mais cha5ta que sogra
  • Mais magro doque mulher melancia
  • Mais musculos que o homem aranha



Nome:Leticia E Larissa
Turma:43
PROF:Rosana

NEGRINHO DO PASTOREIO

Ele era um negro que cuidava do pasto, dos cavalos,e um dia um homem roubou um cavalo.Como o cavalo que ele roubou era muito rápido o negrinho do pastoreio ficou para tras com seu cavalo lento,e o fazendeiro botou um monte de formigas venenosas e o coitado gritava de tanta dor, aquilo ardia tanto,e ele morreu.

Nome:Eduardo e Raí

Turma:43